Leandro Quadros

Augustus Nicodemus e os Adventistas

gritando contra adventistas

Chegou a mim um vídeo do Rev. Augustus Nicodemus, intitulado “Por que os adventistas não são evangélicos?. No presente post abordarei 7 imprecisões que pude encontrar nos 17min48s de material. 

Antes, quero responder à pergunta que Nicodemus se propôs a responder.

Os adventistas são evangélicos?

A resposta depende da definição do termo que você tiver em mente.

Se para você evangélico for alguém que aceita a boa notícia de que há salvação apenas por meio do sacrifício substitutivo do Cristo ressuscitado, não há dúvidas de que os adventistas são genuínos evangélicos

Como bem destacou J. E. Brown, presidente da “Brown University” e da “International Christian Fellowship”:

“Em todas as doutrinas cardeais da Bíblia – a concepção milagrosa, o nascimento virginal, a crucifixão, a ressurreição, a ascensão, a divindade de Cristo, a expiação, a segunda vinda, a personalidade do Espírito Santo e a infalibilidade da Bíblia – os Adventistas do Sétimo Dia permanecem firmes como o aço.” [1]

 

Origem protestante e evangélica do adventismo

Além disso, do ponto de vista histórico, a origem Protestante e Evangélica do Adventismo pode ser percebida desde os primórdios do movimento milerita. Afinal, pessoas das mais diversas denominações cristãs fizeram parte do milerismo. 

Através de uma pesquisa de amostragem, verificou-se que no milerismo havia 174 líderes de várias denominações cristãs, Everrett Dick constatou que, desse número, 44,3% eram Metodistas; 27%, Batistas; 9% dos mileritas eram congregacionalistas; 8% de uma denominação conhecida como “Cristãos”; 7%, Presbiterianos; 6%, Luteranos; outros 6% de uma denominação chamada “Amigos”; 2% Episcopais e 1,5%, da igreja Reformada Holandesa. [2]

Porém, se para o Rev. Augustus Nicodemus ser evangélico significa:

  • Rejeitar o historicismo como método de interpretação profética, substituindo-o pelo futurismo ou preterismo;
  • Rejeitar a validade da Lei de Deus como parte do estilo de vida do crente que está sendo santificado.
  • Adotar manifestações excêntricas no culto. Afinal, sabe-se que elas não são manifestações genuínas do Espírito Santo – por mais sinceros que tais cristãos sejam…

Os adventistas do sétimo dia realmente não são evangélicos e, nesse caso, nem fazem questão de sê-lo.

Augustus Nicodemus: Imprecisões

Agora abordarei 7 das imprecisões encontradas no vídeo.

#1 – Ao interpretar a profecia das 2.300 tardes e manhãs de Daniel 8:14, Miller entendeu que Jesus voltaria em 1843.

Na verdade, Miller foi um dos que assim fizeram, pois, teólogos protestantes já haviam compreendido que algo de muito importante ocorreria em 1843 conforme apontado por Daniel 8:14.

Seria importante informar ao público que outros estudantes sinceros da Bíblia marcaram datas para a volta de Jesus, por mais que estivessem equivocados:

O historiador George R. Knight destacou: 

“Marcar datas não era um costume novo na América do Norte. Alguns de seus mais proeminentes teólogos haviam estabelecido datas para o início do milênio. Jonathan Edwards (1703-1758) havia predito o acontecimento para 1866; Cotton Mather (1663-1728) havia sugerido 1697, depois 1716 e finalmente 1736”. [3]

 

Além do mais, seria interessante o Rev. Augustus Nicodemus ter informado que essencialmente havia dois grupos de adventistas: os adventistas observadores do domingo e os adventistas observadores do sábado.

Em sua tese doutoral traduzida para o português com o título “O Santuário e as Três Mensagens Angélicas”, Alberto R. Timm demonstra que a marcação de datas era uma característica dos adventistas observadores do domingo, que rejeitaram a data de 1844 como tendo importância no cenário profético de Daniel 8:14. 

Por sua vez, os adventistas observadores do sábado, que após o Desapontamento continuaram crendo que em 22 de outubro de 1844 houve um acontecimento profético importante, não mais marcaram datas. Com exceção de O. R. L. Crosier, Hiram Edson e José Bates, que em momento algum tiveram a pretensão de ser a voz oficial do movimento adventista.

#2 – Miller marcou a data de 21 de março de 1843

Na verdade, sem marcar um dia específico para o retorno de Jesus, Miller marcou um período, como pode ser visto em seu artigo na revista “Signs of the Times”, no início de 1843. Nesse artigo ele afirmou que Cristo viria “em alguma data entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844, de acordo com a forma judaica de calcular o tempo”. [4]

Ao contrário do que Augustus Nicodemus afirmou – de que Miller refez o cálculo chegando ao ano seguinte – foi Samuel Sheffield Snow (1806-1890) quem chegou a essa data. Miller foi um dos últimos a aceitar 22 de outubro de 1844.

Snow queria compreender a razão para que cálculos tão precisamente elaborados e aperfeiçoados não tivessem dado certo.

Simultaneamente, Snow teve acesso ao calendário judeu caraíta. Como Miller apontou que Cristo retornaria no 10º dia do sétimo mês judaico, e sendo que, de acordo com Snow, no calendário caraíta esse dia corresponde a 22 de outubro de 1844, chegou à conclusão de que esse seria o dia exato do cumprimento da profecia das “duas mil e trezentas tardes e manhãs” de Daniel 8:14. Assim, não havia dúvidas para Snow de que Cristo voltaria no 10º dia do sétimo mês judaico, ou seja: em 22 de outubro de 1844.

#3 – Os crentes que aguardavam a volta de Jesus para esse período usaram vestes brancas

Certamente esse foi boato inventado pela imprensa secular da época, que foi desmentido há pelo menos 180 anos. Infelizmente, a literatura apologética brasileira desconhece ou nega esse fato, e o Rev. Augustus Nicodemus não obteve tal informação.

Nos primeiros meses de 1843 diversos periódicos apresentaram charges e caricaturas, em forma de piadas, para ridicularizar os mileritas e rotulá-los de fanáticos. Em um desses desenhos Miller é retratado como subindo ao céu e, seus seguidores, pendurados nele.

Noutro, os mileritas mais gordos são levados pelos anjos com o auxílio de ganchos. Para os seguidores de Guilherme Miller, esses desenhos difamatórios eram sacrílegos e considerados “o trabalho sujo do Diabo”. [5]

Entre as charges e acusações levantadas contra os mileritas, a mais difundida foi a de que eles prepararam e usaram vestes (do tipo roupões) brancas, feitas de musselina[6], para aguardarem o arrebatamento visível por ocasião da volta de Jesus. 

Entretanto, essa acusação foi fortemente combatida pelos mileritas em seu periódico “The Midnight Cry” na “Seção do Mentiroso”, onde eles costumavam relatar todas as lendas e falsas afirmações sobre o milerismo. 

Essa lenda do uso de “vestes para a ascensão” pôde perfeitamente ser qualificada como mentirosa por este periódico porque, sendo o “Midnight Cry” o veículo pelo qual os líderes mileritas propagavam suas doutrinas – bem como orientações aos adventistas da época – em nenhum momento deu qualquer orientação da liderança para que os mileritas usassem tais vestidos para aguardarem o retorno do Salvador.

Francis D. Nichol em sua obra The Midnight Cry, publicada pela primeira vez em 1945 pela Review and Herald Publishing Association, dedicou os capítulos 25, 26 e 27 para tratar minuciosamente dessa acusação. Nichol investigou varios periódicos produzidos entre 1843 e 1844, e não encontrou uma prova incontestável sequer, de que os mileritas tenham usado vestes de muscelina para esperar a Cristo. 

Ficção, não realidade

Além de demonstrar que vários escritores seculares da época apresentaram a história das vestes em suas obras de ficção, Nichol comprovou que a imprensa religiosa tinha o propósito de apenas satirizar os mileritas, sem maiores preocupações em apresentar provas concretas sobre os fatos.

No livro The Midnight Cry, entre outras coisas, Nichol demonstra que já em 1868 Tiago White publicou um artigo no periódico com o mesmo nome, contando que ele e seus colegas ministros haviam sido abordados com essa história por todos os lados. 

Na conclusão do seu relato, Tiago White ofereceu 50 dólares a qualquer pessoa que apresentasse provas inquestionáveis de que os mileritas usaram vestes especiais para aguardar o retorno de Cristo.

Na referida obra primária de Francis Nichol, ele também relata que em 1870 o editor do periódico “Independent”, um dos mais importantes e de maior circulação da época, na edição de fevereiro, fez menção às vestes ascensionais, porém, duas semanas depois, J.T. Dixon, de Rocky Brook, desafiou o editor a comprovar a referida história, oferecendo 100 dólares àquele que comprovasse o fato. 

O Sr. Dixon reconheceu que ele havia sido enganado por aquela lenda. Até o presente momento, se desconhece algum registro de que o editor do “Independent” (ou qualquer outra pessoa) tenha ganho os 100 dólares.

Além disso, Nichol registra que o periódico secular “Boston Investigator”, mesmo tendo uma linha editorial intolerante para com os religiosos da época, indignou-se com a forma como a imprensa estava atacando os mileritas. 

Em 15 de março de 1843, o jornal “Boston Investigator” concluiu que a história das “vestes de ascensão” era falsa. Afinal, havia sido criada pelos oponentes para desdenhar os mileritas:

“A história das ‘vestes de ascensão’ acaba por ser o que pensávamos que era, quando pela primeira vez ouvi falar disso: uma farsa inventada pelos cristãos para levar ao desdém aqueles que acreditam no Segundo Advento. Qualquer maneira de colocar os mileritas para baixo, parece ser o lema de seus adversários cristãos…” [7]

#4 – Miller falava algo sobre o sábado, enquanto Jose Bates dava ênfase no 4o mandamento

Na verdade, Miller nunca aceitou o sábado como dia de guarda, nem a doutrina do sono da alma.

Além disso, mesmo que Bates tivesse escrito sobre o assunto, foi Raquel Oakes (1809-1868), batista do sétimo dia, quem mais influenciou alguns mileritas a aceitarem o sábado como dia de guarda.  

José Bates aceitou o ensinamento em março de 1845, enquanto Tiago White e Ellen G. White aceitaram a doutrina no outono de 1846.

Sem dúvidas, o Rev. Augustus Nicodemus precisa estudar mais sobre o adventismo antes de falar a respeito.

Sobre a afirmação de Nicodemus de que “Ellen G. White enfatizava os dons do Espírito”, mesmo que este seja um dos temas abordados por ela em suas cerca de 100.000 páginas escritas à mão, isso não condiz com a realidade. 

George Knight em seu livro Meeting Ellen White, publicado em 1996, demonstrou que o tema central e mais abrangente nos escritos de White é o amor de Deus. Em seguida, vem o tema do Grande Conflito cósmico entre o bem e o mal e a justificação pela fé.

Deixo o link para a leitura do referido capítulo de Knight em português, disponibilizado no site do Centro de Pesquisas Ellen G. White no Brasil: https://www.centrowhite.org.br/perguntas/perguntas-sobre-ellen-g-white/principais-temas-dos-escritos-de-ellen-white/ 

#5 Doutrinas de Ellen G. White e da IASD

Neste tópico ele abordou o exclusivismo, ou seja, a crença sectária de que apenas um grupo de pessoas será salvo.

Ele citou a “Revista Adventista” de março de 2001, p. 10, bem como a profissão de fé expressa no Certificado de Batismo.

Todavia, Augustus Nicodemus desconhece que temos uma forte identidade profética sem, com isso sermos exclusivistas

Quando ele afirma que somos como outras “seitas” por sermos exclusivistas, passo a duvidar do tipo de leitura que ele diz ter feito da obra O Grande Conflito, de Ellen G. White. Afinal, há 135 anos ela afirmou claramente: 

“No tempo de Wesley, como em todos os tempos da história da igreja, homens de diferentes dons efetuaram a obra que lhes estava designada. Não se harmonizam em todos os pontos de doutrina, mas todos eram movidos pelo Espírito de Deus…”.[8]

Os servos de Deus palmilhavam caminho difícil… Diversas vezes João Wesley escapou da morte por um milagre de misericórdia da misericórdia de Deus. Quando a fúria popular era incentivada contra ele, e parecia não haver meio de escape, um anjo em forma humana vinha a seu lado, a plebe recuava, e o servo de Cristo saía em segurança do lugar de perigo”.[9]

“Em que corporações religiosas se encontrará hoje a maior parte dos seguidores de Cristo? Sem dúvida, nas várias igrejas que professas a fé protestante”.[10]

“Apesar das trevas espirituais e afastamento de Deus prevalecentes nas igrejas que constituem Babilônia, a grande massa dos verdadeiros seguidores de Cristo encontra-se ainda em sua comunhão. Muitos deles há que nunca souberam das verdades especiais para este tempo. Não poucos se cham descontentes com sua atual condição e anelam mais clara luz”.[11]

“Mas os cristãos das gerações passadas observaram o domingo, supondo que em assim fazendo estavam a guardar o sábado bíblico; e hoje existem verdadeiros cristãos em todas as igrejas, não excetuando a comunhão católica romana, que creem sinceramente ser o domingo o dia e repouso divinamente instituído. Deus aceita a sinceridade de propósito de tais pessoas e sua integridade”.[12]

Seria possível encontrar um “exclusivismo” sectário em tais citações? 

Desconsideração de outras fontes primárias

Além disso, Nicodemus desconsiderou o que diz a obra Nisto Cremos, na qual são apresentadas as 28 doutrinas fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia. Na doutrina fundamental de número 13, intitulada “O Remanescente e Sua Missão”, a Igreja Adventista se posiciona do seguinte modo, sobre o conceito de “remanescente”:

“A igreja universal se compõe de todos os que verdadeiramente creem em Cristo; mas, nos últimos dias, um tempo de ampla apostasia, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus. Esse remanescente anuncia a chegada da hora do juízo, proclama a salvação por meio de Cristo e prediz a aproximação de Seu segundo advento. Essa proclamação é simbolizada pelos três anjos de Apocalipse 14; coincide com a obra de julgamento no Céu e resulta numa obra de arrependimento e reforma na Terra. Todo crente é convidado a ter uma parte pessoal neste testemunho mundial”.[13] 

 

Perceba que o fato de cremos possuir a missão especial de pregar o Evangelho, contextualizado nas 3 Mensagens Angélicas de Apocalipse 14:6-12, nos torna mais responsáveis diante de Deus e das pessoas, não exclusivistas. 

Assim como é possível não ser pluralista religioso, mesmo crendo que Jesus é o único caminho para a salvação, é possível não ser exclusivista, apesar de crer que a igreja Adventista é profética. 

Familiarização com fontes primárias ou secundárias de confiança

O Rev. Augustus Nicodemus precisa se familiarizar com o conceito adventista de “remanescente”. Além de ler o referido capítulo da obra Nisto Cremos, sugiro a obra Teologia do Remanescente: Uma Perspectiva Eclesiológica Adventista, organizada por Ángel Manuel Rodríguez.

Finalizando esse tópico, o fato de crermos que igrejas estejam corrompidas em suas doutrinas, formando assim a babilônia ou confusão espiritual (Ap 18:4), não equivale a dizer que OS FIÉIS FILHOS DE DEUS, que vivem segundo a luz que receberam, não são pessoas salvas em Cristo. 

Em resposta à pergunta “Quem Constitui a Igreja Remanescente?”, lemos no Questões Sobre Doutrina:

“Cremos que a profecia de Apocalipse 12:17 aponta para a experiência e a obra da Igreja Adventista do Sétimo Dia, mas não cremos que somente nós constituímos os verdadeiros filhos de Deus – que somos os únicos e autênticos cristãos que atualmente existem sobre a Terra. Cremos que Deus possui um grande número de seguidores fervorosos, leais e sinceras em todas as comunidades cristãs, que, no dizer da pergunta, são ‘testemunhas verdadeiras do Deus vivo’ na época atual”.[14]

 

Além disso, na mesma obra é dito que “os adventistas creem que existem verdades especiais para o presente que Deus os incumbiu de transmitir”, e que eles devem “continuar a obra da Reforma”. Porém, ao mesmo tempo “reconhecemos que Deus esteve dirigindo todos esses reavivamentos e reformas.” [15]

Há muitas coisas a respeito no referido capítulo do Questões Sobre Doutrina. Entretanto, encerro aqui.

#6 – Assim como a “Igreja Adventista da Promessa”, a “Igreja Adventista do Pacto” saiu da IASD

Augustus Nicodemus está certo em afirmar isso a respeito da IASD da Promessa. Todavia, em relação à “Igreja Adventista do Pacto”, esta é apenas uma igreja local, não um movimento dissidente. 

O que acontece é que nos EUA igrejas locais usam o nome de sua própria localização ou outro qualificativo que os identifique, mas sem com isso virar outra denominação.

Portanto, informação bem imprecisa a do Reverendo.

#7 – Cristo existiu corporalmente antes de encarnar

Sobre essa alegação, nunca ouvi ou li a respeito nos meus 27 anos de adventismo. Pelo que sei, com base em Miqueias 5:2 (entre vários outros textos), os adventistas do sétimo dia creem na pré-existência do Cristo divino, não em uma espécie de pré-encarnação ANTES Dele ter nascido de Maria. 

Quem tiver o outro trecho do vídeo onde ele continua abordando isso, me envie para que eu possa ver em qual obra primária ele baseou tal alegação.

Augustus Nicodemus: Conclusão

Definitivamente, conclui-se respeitosamente que o Rev. Augustus  Nicodemus precisa estudar mais antes de falar sobre a Igreja Adventista do Sétimo Dia. 

No vídeo publicado em meu canal no YouTube, sugiro algumas obras a ele, e a todo o que quiser conhecer melhor o movimento adventista.

Referências

[1] J. E. Brown, In the Cult Kingdom, p. 4, 5. Citado por Enoch de Oliveira em A Mão de Deus ao Leme (Sandro André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1985), p. 29.

[2] Everett N. Dick, William Miller and the Advent Crisis 1831-1844 (Berrien Springs, Michigan: Andrews University Press, 1994), p. 166, 167.

[3] George R. Knight, Em Busca de Identidade: O desenvolvimento das doutrinas adventistas do sétimo dia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2005), p. 37, 38.

[4] William Miller, “Synopsis of Miller’s Views”, Signs of the Times, 25 de janeiro de 1843, p. 147.

[5] Knight, Millennial Fever And The End of the World: A study of Millerite Adventism…, p. 143, 144.

[6] Tecido fino, leve e transparente.

[7] Francis D. Nichol, The Midnight Cry: A Defense of William Miller and the Millerites. (Washington, D.C: Review And Herald Publishing Association, 1945), p. 376.

[8] Ellen G. White, O Grande Conflito, 43a ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2014). p. 257.

[9] White, O Grande Conflito, p. 258. Grifos acrescidos.

[10] Ibid., p. 383.

[11] Ibid., p. 390.

[12] Ibid., p. 449.

[13] Nisto Cremos: As 28 Crenças da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 8a ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2010), p. 204.

[14] Questões Sobre Doutrina: O clássico mais polêmico da história do adventismo / Notas e introdução histórica e teológica de George R. Knight (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2009), p. 162.

[15] Ibid., p. 163.

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Sobre o Autor
Prof. Leandro Quadros

Com mais de 20 anos de ensino sobre a Bíblia em igrejas, congressos e programas de TV e rádio, desenvolvi diversos conteúdos – e-books, audiolivros e cursos; para compartilhar os meus aprendizados e tornar acessíveis temas teológicos complexos.

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